Pesquisar
Close this search box.

Painel
Econômico

Análises e informações sobre Economia, Finanças, Mobilidade Urbana & Produção de conteúdo web. 

#josepauloecon

 

| Barômetros Econômicos | Boletins |  Cenários | Conjuntura | Finanças | Indicadores | Inflação |  | Monitor | PMI’s |  Relatórios | S&P Global |  Sondagens  |  

Painel Econômico
Painel Econômico

Barômetros Globais continuam a sinalizar um cenário de desaceleração para os próximos meses

Barômetros Globais KOF-FGV – Press Release (PDF)

Os Barômetros Globais voltam a recuar em novembro, após registrarem uma discreta melhora no mês anterior. Com o resultado, o Barômetro Coincidente atinge o menor nível desde agosto de 2020 e o Barômetro  Antecedente é o segundo menor desde junho de 2020, superando apenas o registro de agosto passado.

O Barômetro Econômico Global Coincidente cai 6,5 pontos e o Antecedente, 3,4 pontos em novembro. Com o resultado, os dois indicadores se aproximam ao registrarem 84,1 pontos e 84,2 pontos, respectivamente. A queda dos indicadores foi motivada principalmente pela região da Ásia, Pacífico & África. Apenas o indicador antecedente da Europa melhora ligeiramente no mês.


“A queda dos barômetros globais em novembro reforça a preocupação com os principais desafios para o nível de atividades nos próximos meses, ao longo de todas as regiões e da maioria dos setores. Dentre esses desafios, os destaques são a o quadro inflacionário global, o conflito na Ucrânia, e os
efeitos da política de tolerância zero com a Covid na China. Na medida em que nenhuma dessas questões tem probabilidade relevante de solução no curto prazo, as expectativas captadas pelos barômetros globais sinalizam consistentemente na direção de desaceleração da atividade econômica nos próximos meses”, avalia Paulo Picchetti, pesquisador do FGV IBRE.

Expectativas  2022:

  • IPCA: de 5,82% para 5,88%
  • Selic: estável em 13,75% ao ano
  • PIB: alta de 2,77% para 2,80%
  • Dólar: de R$ 5,20 para R$ 5,25

 

Relatório Focus- (PDF)

À espera do novo arcabouço fiscal. 

Sem dúvida, o principal tema do debate doméstico atual é qual será o arcabouço fiscal que vigorará nos próximos anos. A única certeza que temos até aqui é que o setor público terá um déficit em 2023, mas de que tamanho é muito pouco claro.

Boletim Macro (PDF)

Ciclo de elevação dos juros aproxima-se do fim.

Cenário América Latina_Abr’22 – (pdf)

O conflito entre Ucrânia e Rússia permanece como o principal fator de incerteza e volatilidade para o cenário global. Por mais que a região não possua grande exposição direta aos países envolvidos na guerra do Leste Europeu, há dois efeitos indiretos que temos observado. Por um lado, a região está exposta ao choque altista de preços de commodities, o que adiciona pressão a alimentos e combustíveis. Por outro, a região tem se beneficiado dos ganhos de termos de troca e apreciação da taxa de câmbio.

Ciclo de alta de juros segue em curso, mas se aproxima do fim. Ainda assim, entendemos que o risco continua sendo a extensão do aperto monetário e, ao mesmo tempo, a expectativa de cortes vai sendo adiada. Os dados de inflação têm sinalizado pressões dispersas e mais persistentes, inclusive em componentes subjacentes como bens e serviços. No mesmo sentido, os recentes resultados de atividade econômica mostram certa sustentação no ritmo de crescimento.

As questões políticas continuam determinantes. A maioria dos países passou recentemente ou passará por eleições neste ano, o que mantém incertezas sobre a condução da política econômica nos anos à frente.


Cenario Econômico – Mai’22 – (pdf)

Resiliência do PIB e da inflação dão o tom das revisões do cenário.

A atividade doméstica e a inflação têm se mostrado mais resilientes do que o esperado. Com dados até o início deste mês, o PIB demonstra sinais de aceleração em relação ao final de 2021, impactando, inclusive, a dinâmica da arrecadação fiscal e das contas públicas. Revisamos nossa expectativa de crescimento do PIB de 1,0% para 1,5% em 2022.

Entretanto, a inflação segue pressionada e disseminada. Diante de um ambiente de surpresas positivas com o mercado de trabalho, elevando os desafios de desinflação para o restante do ano, promovemos uma revisão na expectativa de IPCA de 2022 de 6,9% para 7,5%.

Nesse contexto, os resultados fiscais de curto prazo seguem benignos. A arrecadação tem surpreendido e esperamos um superávit primário de cerca de R$ 11 bilhões para o setor público consolidado. A síntese do cenário é desafiadora para o Banco Central. Após a última decisão do COPOM de elevar a Selic para 12,75% ao ano, o comitê expressou a possibilidade de promover outra alta de juros. Nosso entendimento é que o BC irá, agora, encerrar o ciclo de política monetária em 13,25%. 

LatAm – Projeções  Macro Mai’22 – (pdf)

– Crescimento do PIB Mundial  3,0%
– EUA  2,7%
– Zona do Euro 2,5%
– China  4,7%
– Brasil 1,0%
– Argentina 2,5%
– Chile 1,4%
– Colômbia 5,1%
– México 1,8%
– Peru 3,5%

Em sua 246ª reunião, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu, por unanimidade, elevar a taxa Selic para 12,75% a.a.

A atualização do cenário do Copom pode ser descrita com as seguintes observações:

  • O ambiente externo seguiu se deteriorando. As pressões inflacionárias decorrentes da pandemia se intensificaram com problemas de oferta advindos da nova onda de Covid-19 na China e da guerra na Ucrânia. A reprecificação da política monetária nos países avançados eleva a incerteza e gera volatilidade adicional, particularmente nos países emergentes;
  • Em relação à atividade econômica brasileira, o conjunto dos indicadores divulgado desde a última reunião do Copom indica um crescimento em linha com o que era esperado pelo Comitê;
  • A inflação ao consumidor seguiu surpreendendo negativamente. Essa surpresa ocorreu tanto nos componentes mais voláteis como nos itens associados à inflação subjacente;
  • As diversas medidas de inflação subjacente apresentam-se acima do intervalo compatível com o cumprimento da meta para a inflação;
  • As expectativas de inflação para 2022 e 2023 apuradas pela pesquisa Focus encontram-se em torno de 7,9% e 4,1%, respectivamente; e
  • No cenário de referência, a trajetória para a taxa de juros é extraída da pesquisa Focus e a taxa de câmbio parte de USD/BRL 4,95*,­ evoluindo segundo a paridade do poder de compra (PPC). Optou-se por manter a premissa de que o preço do petróleo segue aproximadamente a curva futura de mercado até o fim de 2022, terminando o ano em US$100/barril e passando a aumentar 2% ao ano a partir de janeiro de 2023. Adota-se a hipótese de bandeira tarifária “amarela” em dezembro de 2022 e dezembro de 2023. Nesse cenário, as projeções de inflação do Copom situam-se em 7,3% para 2022 e 3,4% para 2023. As projeções para a inflação de preços administrados são de 6,4% para 2022 e 5,7% para 2023. O Comitê julga que a incerteza em torno das suas premissas e projeções atualmente é maior do que o usual.

O Comitê ressalta que, em seus cenários para a inflação, permanecem fatores de risco em ambas as direções. Entre os riscos de alta para o cenário inflacionário e as expectativas de inflação, destacam-se (i) uma maior persistência das pressões inflacionárias globais; e (ii) a incerteza sobre o futuro do arcabouço fiscal do país, parcialmente incorporada nas expectativas de inflação e nos preços de ativos. Entre os riscos de baixa, ressaltam-se (i) uma possível reversão, ainda que parcial, do aumento nos preços das commodities internacionais em moeda local; e (ii) uma desaceleração da atividade econômica mais acentuada do que a projetada. O Comitê avalia que a conjuntura particularmente incerta e volátil requer serenidade na avaliação dos riscos.

Considerando os cenários avaliados, o balanço de riscos e o amplo conjunto de informações disponíveis, o Copom decidiu, por unanimidade, elevar a taxa básica de juros em 1,00 ponto percentual, para 12,75% a.a. O Comitê entende que essa decisão reflete a incerteza ao redor de seus cenários e um balanço de riscos com variância ainda maior do que a usual para a inflação prospectiva, e é compatível com a convergência da inflação para as metas ao longo do horizonte relevante, que inclui o ano-calendário de 2023. Sem prejuízo de seu objetivo fundamental de assegurar a estabilidade de preços, essa decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego.

O Copom considera que, diante de suas projeções e do risco de desancoragem das expectativas para prazos mais longos, é apropriado que o ciclo de aperto monetário continue avançando significativamente em território ainda mais contracionista. O Comitê enfatiza que irá perseverar em sua estratégia até que se consolide não apenas o processo de desinflação como também a ancoragem das expectativas em torno de suas metas.

Para a próxima reunião, o Comitê antevê como provável uma extensão do ciclo com um ajuste de menor magnitude. O Comitê nota que a elevada incerteza da atual conjuntura, além do estágio avançado do ciclo de ajuste e seus impactos ainda por serem observados, demandam cautela adicional em sua atuação. O Copom enfatiza que os passos futuros da política monetária poderão ser ajustados para assegurar a convergência da inflação para suas metas, e dependerão da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos e das projeções e expectativas de inflação para o horizonte relevante da política monetária.

Votaram por essa decisão os seguintes membros do Comitê: Roberto de Oliveira Campos Neto (presidente), Bruno Serra Fernandes, Carolina de Assis Barros, Diogo Abry Guillen, Fernanda Magalhães Rumenos Guardado, Maurício Costa de Moura, Otávio Ribeiro Damaso, Paulo Sérgio Neves de Souza e Renato Dias de Brito Gomes. 

Em abril o dólar final fechou cotado a R$ 4,9191 e o médio ficou em R$ 4,7580.  Conforme observamos no gráfico abaixo, a última semana do mês registrou uma inversão na tendência de valorização do real.  Repercutindo o resultado de inflação nos Estados Unidos que após 40 anos atingiu o seu maior nível e reforçou as expectativas de que o Federal Reserve (Bacen americano) irá adotar um comportamento mais agressivo, aumentando os juros além do previsto.  Com a elevação das taxas de juros nas economias avançadas há uma fuga de capitais de países emergentes.  



Outro fator que colaborou com este cenário foi o agravamento das medidas de lockdown na China com a política de tolerância zero contra a covid-19.  Os dados publicados pela S&P Global sobre os recentes PMI´s chineses indicam contrações pelo segundo mês consecutivos dos setores industriais e de serviços.  Esta desaceleração da 2ª maior economia global trouxe instabilidade para os mercados, em especial para o segmento de commodities. Alguns cenários projetados para maio indicam que a manutenção dos problemas da pandemia na China, pode acarretar em cotações flertando com valores superiores a R$ 5,10.  




O Indicador de Incerteza da Economia (IIE-Br) da Fundação Getulio Vargas recuou 6,4 pontos em abril, para 114,9 pontos, menor nível desde janeiro de 2020 (112,9 pts.), período anterior à pandemia de Covid-19 no país.

 

 

“Com o resultado de abril, o Indicador de Incerteza retornou ao patamar anterior à pandemia pela primeira vez desde o início da crise sanitária. Um nível bastante inferior ao dos piores momentos da crise, mas ainda elevado em termos históricos. A convergência a este patamar ocorre exatamente dois anos após o pior momento da crise, e reflete em grande medida a sensação de que a pandemia estaria sob controle. Mas a queda na margem também foi influenciada por uma visão menos pessimista em relação ao impacto potencial de curto prazo do conflito entre Rússia e Ucrânia no país. A tendência do IIE-Br para os próximos meses dependerá da continuidade da sensação de retorno à normalidade pré-pandemia e dos desdobramentos das tensões geopolíticas. Seguirão também no radar nos próximos meses fatores como a inflação e as eleições presidenciais”, afirma Anna Carolina Gouveia, Economista do FGV IBRE.

 

Inflação mantém alta e chega a 1,06% em abril, maior para o mês desde 1996.

A inflação teve alta de 1,06% em abril, após ter alcançado 1,62% em março. Esse foi o maior resultado para o mês de abril desde 1996 (1,26%). No ano, o indicador acumula alta de 4,29% e, nos últimos 12 meses, de 12,13%, acima dos 11,30% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em abril de 2021, a variação havia sido de 0,31%. Os dados são do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado hoje (11) pelo IBGE.

Em abril, os principais impactos vieram de alimentação e bebidas – maiores variação (2,06%) e impacto (0,43 p.p.); e dos transportes – alta de 1,91% e 0,42 p.p. de impacto. Juntos, os dois grupos contribuíram com cerca de 80% do IPCA de abril.

“Alimentos e transportes, que já haviam subido no mês anterior, continuaram em alta em abril. Em alimentos e bebidas, a alta foi puxada pela elevação dos preços dos alimentos para consumo no domicílio (2,59%). Houve alta de mais de 10% no leite longa vida, maior contribuição (0,07 p.p.), e em componentes importantes da cesta do consumidor como a batata-inglesa (18,28%), o tomate (10,18%), o óleo de soja (8,24%), o pão francês (4,52%) e as carnes (1,02%)”, elenca o analista da pesquisa, André Almeida.

No caso dos transportes, a alta foi puxada, principalmente, pelo aumento nos preços dos combustíveis que continuaram subindo (3,20% e 0,25 p.p.), assim como no mês anterior, com destaque para gasolina (2,48%), produto com maior impacto positivo (0,17 p.p.) no índice do mês.

“A gasolina é o subitem com maior peso no IPCA (6,71%), mas os outros combustíveis também subiram. O etanol subiu 8,44%, o óleo diesel, 4,74% e a ainda houve uma alta de 0,24% no gás veicular”, acrescenta Almeida.

Link

IGPM – FGV – Abril’22 – (pdf)

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) subiu 1,41% em abril, ante 1,74% no mês anterior. Com este resultado o índice acumula alta de 6,98% no ano e de 14,66% em 12 meses. Em abril de 2021, o índice havia subido 1,51% e acumulava alta de 32,02% em 12 meses.

“Importantes commodities agrícolas contribuíram para o arrefecimento da inflação ao produtor cuja variação passou de 2,07% em março para 1,45% em abril. Soja, milho e café, grãos que respondem por 13% do IPA, apresentaram queda média de 7,3% e contribuíram para o recuo de 1 ponto percentual na taxa do IPA. A desaceleração só não foi mais expressiva, dado o aumento dos preços do Diesel (14,70%), da gasolina (11,29%) e dos adubos/fertilizantes (10,45%), que responderam por 60% da inflação ao produtor”, afirma André Braz, Coordenador dos Índices de Preços.

 

O Monitor do PIB-FGV sinaliza crescimento de 1,5% na atividade econômica no primeiro trimestre em comparação com o quarto trimestre de 2021 e de 1,8% em março na comparação com fevereiro. Ambos os
cálculos foram realizados na série com ajuste sazonal. Na comparação interanual a economia cresceu 2,4% no 1º trimestre e 4,2% em março.


Monitor do PIB – Maio’22 – (pdf)

 

PMI Serviços S&P Global para o Brasil

Setor de serviços começa segundo trimestre em alta, com o maior índice de crescimento de atividade em 15 anos. 

Atividade de negócios cresce ao segundo maior ritmo já registrado enquanto vendas aumentam com a taxa de expansão mais acelerada em quase 15 anos. 

Aumento recorde nos custos de serviços. 

PMI® Serviços – (pdf)


S&P Global Brasil PMI® setor industrial

PMI Industrial – (pdf)

Crescimento do setor industrial reduzido por pressões sobre os preços e escassez de insumos.

– Aumentos mais brandos na produção e nas vendas.

 

– Queda em novos pedidos de exportação se aprofunda

– Custos de produção e preços cobrados sobem a um ritmo mais lento, porém acentuado

Steel users signal strongest fall in output for two years

– Production levels fall at fastest pace since start of pandemic

– Decline in new orders eases to fractional pace

– Record lengthening in supplier delivery times



S&P Global Steel Users – May’22 – (pdf)



Strongest downturn in global metals & mining sector in nearly two years in April

– Production levels fall at fastest pace since start of pandemic
– Decline in new orders eases to fractional pace
– Record lengthening in supplier delivery times

S&P Global Sector – (pdf)

 

US equity investor risk aversion eases in May as valuations cool, but
headwinds drive earnings expectations lower

▪ Risk appetite lifts further from March’s survey low in May but investors remain risk averse

▪ Monetary policy and geopolitics perceived as biggest drags on the market, macro economy seen as increased pull on returns

▪ Cash dividends rise in importance as shareholder returns seen as biggest market driver

▪ Sentiment stays highest for energy stocks, lowest for consumer discretionary

▪ Earnings expectations revised down

Conteúdo da sanfona
Conteúdo da sanfona
Conteúdo da sanfona
Conteúdo da sanfona

Sumário executivo

 

No cenário externo observam‑se dois fatores adicionais de risco para o crescimento das economias emergentes. Primeiro, reduções nas projeções de
crescimento das economias asiáticas, refletindo a evolução da variante Delta da Covid‑19. Segundo, o aperto das condições monetárias em diversas economias emergentes, em reação a surpresas inflacionárias recentes. No entanto, os estímulos monetários de longa duração e a reabertura das principais economias ainda sustentam um ambiente favorável para países emergentes. Nesse contexto,
questionamentos dos mercados a respeito dos riscos inflacionários nas economias avançadas podem tornar o ambiente desafiador para países emergentes.

Indicadores econômicos recentes sugerem continuidade da evolução positiva da atividade doméstica, em linha com o cenário prospectivo, o qual contempla recuperação robusta do crescimento da economia ao longo do segundo semestre. A continuidade do arrefecimento da pandemia e os níveis de confiança maiores que os vigentes há três meses favorecem a recuperação da atividade e do mercado de trabalho. Em horizonte mais amplo, a normalização da cadeia de insumos industriais, mesmo que apenas gradual, também deve ter efeitos positivos sobre o crescimento. As perspectivas para agropecuária e indústria extrativa, em ambiente de preços internacionais de commodities ainda elevados, também são positivas.

Há, contudo, fatores que restringem o ritmo de recuperação no segundo semestre deste ano e durante o ano seguinte. No curto prazo, choques de oferta afetam negativamente atividade e consumo. Adicionalmente, o ciclo de aperto monetário, cujos efeitos devem ser sentidos principalmente em 2022, tende a diminuir o ritmo de fechamento do hiato. Nesse contexto, a projeção central para a variação do Produto Interno Bruto (PIB) é de 4,7% em 2021 e de 2,1% em 2022.

 

Economia

Podcasts & Videos

Downloads

plugins premium WordPress