No Radar Internacional – 12.07.2021

No Radar Internacional – 12.07.2021

Créditos: WSJInfomoneyTerra Investimentos e Bloomberg Este texto foi retirado das fontes citadas.

Em cúpula no fim de semana, os ministros da Fazenda do G-20 manifestaram apoio ao acordo que visa estabelecer imposto mínimo de ao menos 15% sobre multinacionais, um avanço histórico para as negociações sobre tributação internacional.

O governo Biden agora enfrenta o desafio de reunir apoio no Legislativo para a proposta, que poderia ser apresentada ainda neste ano. No entanto, ainda não fica claro se precisaria de apoio republicano para ser aprovado – o que é considerado altamente improvável diante das manifestações do partido contra à inciativa (https://on.wsj.com/3eruKXZ e https://bloom.bg/3wywYLd).

Em paralelo, a Casa Branca pressiona a União Europeia para suspender planos de imposto digital diante do acordo global (https://bloom.bg/3xMvoXi).

Nesta semana, o Senado americano retoma as atividades em meio a tensões entre democratas sobre o pacote de infraestrutura e o plano das famílias americanas (https://bit.ly/3hwkfnP). Segundo o calendário democrata, os projetos devem ser pautados logo na semana que vem, mas há questões pendentes devido à pressão da ala mais à esquerda por maiores gastos sociais no segundo projeto e resistência da ala moderada às iniciativas

 EUA:

# Índices apresentam resultados variados na véspera do início das divulgações de resultados das empresas.

# Na sexta-feira, os três índices fecharam em alta, atingindo novos recordes após apresentarem baixa na quinta-feira.

 Zona do Euro:

# Índice EuroStoxx 600 se mantém estável, com os setores de recursos básicos, bancos e viagem e lazer operando no negativo no início da manhã.

 Ásia:

# Bolsas fecharam em alta, após índices dos Estados Unidos baterem novos recordes, destaque para o índice do Japão (+2,25%).

# Foi anunciado na sexta-feira corte de 0,5 ponto percentual na taxa de reserva para todos os bancos da China a partir de julho.

# Japão, Coreia do Sul, Indonésia e Malásia passam por nova onda de infecções com o coronavírus.

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