China x EUA | Reforma tributária

China  x EUA | Reforma tributária

A decisão do governo norte americano de fechar o consulado geral chinês situado em Houston, alegando proteção à propriedade intelectual e o sigilo de informações, elevou as tensões entre os países.   Este movimento norte americano pode ser interpretado como uma acusação de espionagem, o que provocou uma forte resposta do Ministério das Relações Exteriores chinês. Para Pequim, isto significou uma escalada sem precedentes e em retaliação o fechamento da embaixada americana em Wuhan está sendo considerado.

As tensões sino-americana continuarão no radar dos investidores, e conforme se aproxima o pleito eleitoral dos EUA é provável que haja um aumento desta escalada com a possibilidade de Donald Trump usar as medidas de retaliação como plataforma de campanha.

Aqui no Brasil, o governo entregou ao Congresso a primeira parte da reforma tributária contendo a proposta de unificação do PIS e Cofins. Iniciando os debates acerca da criação de um imposto federal sobre o valor agregado com uma alíquota de 12%. Para seguradoras, bancos e planos de saúde deve ficar em 5,8%.  Estão programadas a entrega de mais três etapas, entretanto, ainda não há clareza sobre o cronograma.  As próximas fases deverão tratar dos seguintes tópicos: na primeira o IPI deverá ser transformado num imposto seletivo (“imposto do pecado”, sin tax em inglês) para produtos como bebidas e cigarros.  Na fase seguinte, deverão ser incorporadas alterações ao Imposto de Renda e a última deverá tratar dos encargos trabalhista da folha de pagamentos.

E sobre o calendário não teremos a divulgação de indicadores relevantes para o dia.  

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