Plataforma do Ipea reúne dados sobre as regiões metropolitanas brasileiras

Plataforma do Ipea reúne dados sobre as regiões metropolitanas brasileiras

Por IPEA

Está disponível um dossiê completo sobre cada uma das principais RMs brasileiras: histórico, estrutura institucional, dados socioeconômicos e demográficos

Quase metade da população brasileira vive em regiões metropolitanas. São 83 RMs institucionalizadas no Brasil desde a década de 1970. Buscando compreender e detalhar as características dessas regiões, o Ipea conta com sua mais nova plataforma: Governança Metropolitana no Brasil. Ela reúne livros, relatórios de pesquisa, dados socioeconômicos, informações jurídicas e institucionais, além de indicadores acerca da gestão e governança nas principais regiões metropolitanas do país desde 2011.

“O monitoramento da situação socioeconômica, especialmente em infraestrutura urbana, é estratégico para o desenvolvimento do Brasil e para acompanhar a qualidade de vida das pessoas que vivem nessas localidades”, defende o coordenador do projeto, o técnico de planejamento e pesquisa do Ipea Marco Aurélio Costa.

A plataforma é fruto do projeto homônimo, cuja composição, por meio da Rede Ipea, agrega instituições de pesquisa, estudos e levantamentos do quadro político-institucional das regiões metropolitanas brasileiras.

Fácil acesso
A plataforma conta com uma interface de fácil acesso que agrupa todos os produtos do projeto, além de possuir uma aba que concentra toda legislação referente às regiões metropolitanas no Brasil. “A principal aba disponível é a Biblioteca, que reúne os três livros já lançados pelo projeto, todos os relatórios institucionais e também uma base de dados socioeconômicos”, explicou Bárbara Oliveira Marguti, coordenadora técnica do projeto.

Caso tenham alguma sugestão de inclusão de informações, os usuários podem encaminhar e-mail parafaleconosco@ipea.gov.br.

Acesse a plataforma em: brasilmetropolitano.ipea.gov.br

Vídeo: Confira os destaques da plataforma que analisa as regiões metropolitanas

Comments

No comments yet. Why don’t you start the discussion?

Deixe um comentário